foto:Sergio Vale
Familiares da menina Maria
Cauane da Silva, de 11 anos, morta durante uma ação do BOPE no bairro preventório,
fizeram uma manifestação em frente o quartel da polícia militar na manhã desta
quarta-feira, 14, no centro de Rio Branco.
Carregando faixa com dizeres “não
foi fatalidade foi crime” pediam justiça para o caso tendo em vista que o
instituto de criminalística já identificou através de perícia que o disparo que
tirou a vida da pequena Maria Cauane, saiu do fuzil de um dos homens da polícia
militar integrantes do BOPE, que faziam uma operação no local.
A família acusa a polícia de já
chegarem atirando, já o BOPE informou que houve troca de tiros, durante a ação além
de Maria Cauane mais duas pessoas foram mortas.
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