Amazônia passou a emitir mais CEO 2 do que oxigênio, alerta professor universitário

O Acre Noticia - Por redação 

“Quem em sã consciência renunciaria o oxigênio para respirar o gás carbônico, e deixaria seu maior potencial de riqueza e renunciaria seu futuro.

A paisagem amazônica mundialmente conhecida pela exuberância de sua floresta, rio volumosos biodiversidade, grandes lagos, e outras belezas naturais, esta cada vez mais ameaçada de plena destruição.

Remadores indígenas, quilombolas, ribeirinhos e outras populações tradicionais, vulneráveis, estão na eminencia de enfrentar a mais terrível pobreza na região.

Por outro lado a politica em curso de oficialização das grilagem de terras, o fim das demarcações da terras indígenas, faz avançar sob o solo amazônico a pata do boi, e mono cultura de exportação. O Brasil insiste na politica do atraso” afirma o professor.

Fortunato Martins e professor da Universidade Federal do Acre, doutor pela Universidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul, e também servidor público Eletricitário da ELETROBRAS.

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