por Redação
O chefe de gabinete da prefeitura municipal de Rio
Branco Artur Neto, foi acusado de agredir verbalmente uma ativista da causa
animal no parque de exposições, onde estão montados os abrigos para famílias
desabrigadas pela alegação do Rio Acre.
Camila Flor, 22 anos, disse que se sentiu ofendida ao
tomar conhecimento da atitude de Artur Neto, e o abordou pessoalmente e tomando
satisfação sobre o ocorrido.
“Me chama de cachorra agora na minha frente, você num
falou que deveria me prender, você não disse que deveria arrumar uma baia pra
mim” questionou a ativista.
Artur Neto teria chamado Camila de cachorra, que ela
precisava de uma baia, e a situação teria sido presenciada por uma amiga de
Camila, que é advogada, mais que desenvolve também atividades sociais, contra
maus tratos e abandono de animais em Rio Branco.
Camila conta que ficou indignada com as ofensas gratuitas
por parte de Arthur Neto, pois em momento alguns o destratou. E promete
registrar boletim de ocorrência e processa-lo.
A ativista também denuncia que após o ocorrido, foi
abordada por seis policiais militares, que a encurralaram em um canto,
perguntando se ela estava dando problemas dentro do parque.
Estavam me fechando mesmo, e estavam sem identificação na
farda, e só consegui sair com a intervenção de uma amiga, que parou o carro
perto e me levou pra casa.
A advogada e também ativista Vanessa Fecundes,
confirmou como testemunha, o que ouviu da boca de Arthur Neto, e se prontificou
a testemunhar a favor da colega. E considerou inaceitável o que foi dito pelo
assessor de gabinete da prefeitura de Rio Branco Arthur Neto.
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