POLICIA

Sequência de assassinatos ocorridos na capital podem não ter conexão entre si

por Redação

Primeiro, o jovem Júlio Henrique Miranda, que tinha 15 anos, foi morto com um tiro na cabeça, na tarde de quarta-feira (12), minutos após sair da Escola Antônia Fernandes, no bairro Santa Inês.

Segundo, o jovem Adriano Barros Cataiana, de apenas 15 anos, também foi assassinado com um disparo de arma de fogo, dentro de um ônibus no bairro Tancredo Neves. O adolescente estava a caminho da escola e entrou no ônibus que faz a linha do bairro Caladinho.

A terceira vítima, foi identificado como José Raclilson Viana de Oliveira, de 36 anos, tido como liderança de uma facção, teve a casa invadida por criminosos e foi executado com tiro na cabeça ao tentar fugir na tarde desta quarta-feira (12), na rua Jorge Cardoso, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.

Esses assassinatos ocorridos em momentos simultâneos, levantou muitos questionamentos, por parte de internautas nas redes sociais. Que rapidamente levanto-se um debate sobre a questão da segurança pública na cidade de Rio Branco.

A polícia segue investigando os assassinatos ocorridos, mas ainda não consegue identificar no momento, se há ligação entre um e outro assassinato, como forma de retaliação entre grupos rivais de organização criminosa.

Segundo uma fonte da segurança pública consultada pela redação do Acre Notícia, pode ser que não haja uma relação, ou conexão entre os crimes pelos menos em parte. Vez que um dos assassinatos, ocorridos dentro de um ônibus, teria sito supostamente cometido em meio a desentendimentos de família, que autor teria cometido um homicídio por suposta vingança.  

O assassinato do jovem no bairro Santa Inés, ao sair da escola, também repercutiu bastante, e tem levantado outras linhas de investigação, tendo em vista que a princípio, informações preliminares, apontam que o jovem não teria relação alguma com facção criminosa.  

Já sobre as tentativas de homicídios ocorridas durante a noite, no bairro Belo Jardim e Taquari, as autoridades policiais afirmam que pode ter sido retaliação, vez que um suposto líder de uma facção criminosa, foi assassinado no bairro Cidade do Povo, ou apenas desententimento entre moradores do mesmo bairro. Mais que ainda é prematuro fazer qualquer afirmação segura dos fatos, e que a polícia segue investigando os casos.

0 comments:

Postar um comentário

Tecnologia do Blogger.