Acre

Familiares e amigos suspeitaram que o PS demorou no atendimento a advogada que faleceu

por Redação

Amigos e alguns familiares próximos a advogada e ativista Joana D”arc, que faleceu no último dia 03 de agosto, reclamaram do atendimento dado a advogada no Pronto Socorro de Rio Branco, como sendo atendimento de emergência e urgência.

Segundo informações a advogada deu entrada no Pronto Socorro da capital, já com um quadro ruim e suspeita de infarto, e que teria passado mais de 12 horas de espera, por resultado de exames e outras avaliações medicas, que resultou numa demora que poderia ter sido evitada e ganhado tempo, relatou um amigo.

Ao passar das muitas horas, mais de um dia, uma equipe médica resolve fazer uma avaliação do quadro clinico da advogada. Foi quando se percebeu a gravidade da situação e a necessidade de outras intervenções, como de cirurgia com urgência, momento em que decidiram pela transferência da ativista para o hospital Santa Juliana, vindo a não resistir.

Familiares e amigos também de forma muito discreta, reclamaram da falta de informações sobre a paciente por parte do atendimento do hospital, e relataram que foi a própria equipe do Pronto Socorro, que seria composta por médicos novatos e inexperientes, que decidiram por manter a advogada no PS, e que até teriam descartado um quadro de saúde grave da ativista, que pudesse levar a uma situação de piora irreversível, apesar da suspeita ser infarto.  

“A suspeita era infarto, teriam que ter dado prioridade e ganhado tempo, porque saúde é tempo, principalmente numa situação como essa, tempo é importante ” reclamou um amigo.

Outros amigos da advogada reclamaram que ela foi deixada nas últimas consequências no hospital Santa Juliana, como forma de dizer que alguma coisa foi feita, mais que a demora no atendimento clinico especializado de inicio, teria não ocorrido no Pronto Socorro de Rio Branco.  

Pelo outro lado, para não polemizar toda uma situação em torno do falecimento da advogada e seu atendimento no Pronto Socorro, familiares e amigos preferem manter o silêncio e acreditar que a ativista cumpriu seu papel, e que chegou sua hora determinada de partir dessa vida para outra, e não pretendem qualquer situação em relação ao assunto que dão por encerrado, guardando apenas a imagem e a memória da aguerrida, ativista e advogada Joana D”arc.          

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