O Ministério Público do Estado do Acre, por meio da 1ª Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, esclarece que:
Todas as
denúncias de possíveis irregularidades nas eleições de conselheiros tutelares
estão sendo devidamente apuradas, de acordo com o que determinam as regras
estabelecidas no edital do processo eleitoral.
Segundo o
item 7.6.13 do Edital n.º 001/2023/CMDCA c/c artigo 8º, §12 da Resolução nº
231/2022 do CONANDA, cabe à Comissão Especial de Eleição analisar eventuais
irregularidades e definir as penalidades aplicáveis. A decisão poderá ser
objeto de recurso ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente (CMDCA).
A 1ª
Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
acompanha de perto todo o processo de investigação das denúncias formalizadas à
Comissão Especial de Eleição, responsável para conhecimento e adoção das
medidas pertinentes.
Não há, até
o presente momento, qualquer irregularidade que comprometa a validade das
eleições. Saliente-se a importância de separar a lisura da eleição de eventuais
ilegalidades praticadas por candidatos, que, por si só, não invalidam o
certame.
Sobre os
problemas enfrentados no dia da votação, em especial, com a distribuição das
sessões e filas excessivamente demoradas, o MPAC irá expedir uma recomendação
para evitar que ocorram novamente.
inf.via/ASCOM
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