As ações
ocorrem em atendimento ao previsto no artigo 29-A da Resolução 225/2016 do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que prever a implementação de programas,
projetos e ações de Justiça Restaurativa
O Tribunal
de Justiça do Estado do Acre (TJAC), por meio da Vara de Execuções Penais e
Medidas Alternativas (Vepma) e do Centro de Justiça Restaurativa (Cejures),
realizou na última quinta-feira, 25, a ação “Círculo de Construção de Paz” com
professoras e professores da escola estadual Pedro Martinello, localizada no bairro
Montanhês, em Rio Branco.
A atividade
foi um convite da professora Maria das Graças Ferreira da Silva, facilitadora
do Projeto Justiça Restaurativa e formada pela Escola do Poder Judiciário do
Acre (Esjud), com o objetivo de proporcionar uma experiência introdutória de
processo de círculos para as pessoas que ainda não participaram das ações, bem
como aprimorar o espírito de trabalho em equipe.
“As escolas
oportunizam aos integrantes da comunidade escolar a sensação de pertencimento,
já que através das práticas restaurativas eles são ouvidos e tem voz ativa na
resolução dos conflitos que surgem nesse ambiente social.
Os conflitos
são inerentes à convivência social, então, a Justiça Restaurativa proporciona
que os reais envolvidos encontrem uma solução com base na cultura da paz,”
afirmou Fredson Pinheiro, servidor do TJAC e pedagogo.
Os
participantes elogiaram a metodologia do Círculo de Construção de Paz porque
perceberam que muitos problemas da escola Pedro Martinello afetam toda a
comunidade escolar. Através do momento de interação, já é possível se buscar
soluções para as questões levantadas.
Além disso,
a realização da ação proporcionou que a equipe de professoras e professores
pudessem conhecer melhor os colegas de trabalho.
As
atividades ocorrem em atendimento ao previsto no artigo 29-A da Resolução
225/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que prever a implementação de
programas, projetos e ações de Justiça Restaurativa no contexto do ambiente
escolar, em parceria com os tribunais, a comunidade e as redes de garantia de
direitos locais.
inf.via/ascom-tjac
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