por Redação
O Delegado
Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Rio
Branco, deu uma versão contraria, a nota divulgada pelo instituto de
administração penitenciaria do Acre, e disse que o detento encontrado morto no
presidio de segurança máxima, Antônio Amaro, apresentava lesões na região da
cabeça.
O delegado
também confirmou que detento Oceu Rocha, encontrado morto, era sim testemunha
em um inquérito que apura as circunstâncias da rebelião que resultou na morte
de 5 presos sendo que 3 desses foram degolados, vez que o mesmo foi testemunha.
Mais que é prematura ainda fazer ligação entre os fatos.
A polícia
aguarda um exame pericial cadavérico para saber a causa da morte, para dá
seguimento as formalidades que caso requer, inclusivo do indiciamento do
companheiro de cela de Oceu Rocha, que foi encaminhado de delegacia de
flagrante, vez que estava apenas os dois na mesma cela.
Em nota o Instituto de Administração Penitenciaria do Acre, afirmou não haver marcas de lesões no corpo de Oceu Rocha, detento encontrado já sem vida.
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