por Redação
Uma reviravolta ocorreu no caso da menina Maria Cauane da Silva, de 11 anos, morta em 2018 por policiais do BOPE, no bairro preventório, na ação dos militares na época, mais duas pessoas também morreram, Gleiton Silva Borges e Edmilson Fernandes da Silva Sales.
A ministério público interpôs um recurso, e foi acatado pela justiça, considerando que os militares podem ser levados ao tribunal do júri e julgados por homicídio qualificado e lesão grave as vítimas.Antes, o juízo da 1º vara
criminal da comarca de Rio Branco, tinha aceitado a classificação dos militares
para crime culposo, onde não havia a intenção de matar.
Com o recurso do ministério público aceito pela justiça, agora os militares acusados de homicídio qualificado na ação, irão a júri popular e sentarão no banco dos réus, julgamento que ainda não tem data marcada.
0 comments:
Postar um comentário