por Redação
Cruzarão os braços trabalhadores do Ibama, ICMBio, Ministério do Meio Ambiente e Serviço Florestal Brasileiro.
Começa nesta
segunda-feira, 24, por tempo indeterminado, a greve dos servidores ambientais
federais no Acre. O movimento foi deflagrado após seis meses de negociação, sem
avanços, com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
Cruzarão os
braços trabalhadores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e
Serviço Florestal Brasileiro.
Outros oito
estados deflagraram greve para a data: Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraíba,
Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins. No dia 1º
de julho, será a vez do Distrito Federal, Bahia, Maranhão, Minas Gerais,
Pernambuco, Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
As
categorias reivindicam reestruturação de carreira, diminuição das disparidades
entre cargos intermediários e de nível superior, criação da gratificação de
atividade de risco e a incorporação do servidores ambientais na Lei de
Fronteiras, que prevê indenizações para atuação em áreas de limites entre
países.
“Esse
movimento vai agravar a situação dos serviços prestados por esses órgãos,
prejudicando as metas ambientais e compromissos internacionais assumidos pelo
país, algo que não é desejado por nenhuma das partes deste processo, mas que é
responsabilidade do governo resolver”, afirmou o presidente da Associação
Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema
Nacional), Cleberson Zavaski.
inf.via/gazetadoacre
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