por Redação
Essa é a segunda incineração de drogas promovida pela PCAC em 2024. |
Essa é a
segunda incineração de drogas promovida pela PCAC em 2024, contabilizando, ao
longo do ano, mais de uma tonelada de substâncias ilícitas retiradas de
circulação. A ação, realizada em parceria com a Polícia Federal, a Vigilância
Sanitária e a Polícia Técnico-Científica, foi acompanhada pelo delegado titular
da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denar), Saulo Macedo, entre outras
autoridades.
O
delegado-geral da PCAC, Dr. Henrique Maciel, destacou a importância da união
entre as forças de segurança do estado e federais no combate ao tráfico de
drogas, considerado um dos principais motores para outros crimes. “Essa
incineração demonstra a união das forças de segurança do estado e federais no
combate ao tráfico de entorpecentes. Os crimes que ocorrem têm como fonte
principal o tráfico de drogas. O governo do estado não mede esforços para
combater os ilícitos, não só na capital, mas no interior também,” afirmou o
delegado.
O delegado
Saulo Macedo, titular da Denar, destacou o impacto do trabalho conjunto e os
resultados da incineração. “Essa é uma resposta concreta ao tráfico. A cada
apreensão, nós retiramos uma fonte de renda do crime e enviamos uma mensagem de
que o estado não tolerará a atuação das organizações criminosas. O trabalho das
polícias é contínuo, e com ações como esta, damos um passo importante na
proteção de nossas comunidades,” afirmou Macedo.
A promotora
de Justiça Nelma Araújo, titular da 1ª Promotoria de Justiça Criminal da
Comarca de Rio Branco, também esteve presente durante a incineração. Segundo
ela, a participação do Ministério Público é fundamental para assegurar o
cumprimento correto da legislação penal. “O Ministério Público, como fiscal da
correta aplicação da lei penal, tem o dever de participar da incineração de
drogas que está ocorrendo hoje. É mais de meia tonelada, e este dia, para o
Ministério Público, é muito importante, pois estamos tirando de circulação um
quantitativo imenso de entorpecentes, gerando um grande prejuízo às
organizações criminosas, que geram um prejuízo igualmente grande para a nossa sociedade”,
afirmou a promotora.
inf.via/assessoria
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