por Redação 29/03/2025 19:25
Para o
promotor de justiça Rodrigo Curti, Adriano Ferreira deveria está sob proteção do estado, e assim que o Ministério Público tomou conhecimento do ocorrido, adotou todas as providências para apuração dos fatos.
“O
Ministério Público do estado do Acre, através da 14ª Promotoria Criminal de Rio
Branco, assim que tomou conhecimento da morte do reeducando Adriano Ferreira no
interior do estabelecimento prisional Francisco D’Oliveira Conde, adotou todas
as providências no sentido de apurar as causas da morte do reeducando, que
deveria estar sob a custódia do estado”, disse o promotor.
Rodrigo Curti solicitou todas as providências cabíveis para elucidação e transparência do
caso, e oficiou ao presidente do Instituto de administração penitenciária do
Acre, solicitando informações de quais medidas foram adotadas, para o ingresso do preso no sistema prisional - tendo em vista o crime que o mesmo era acusado.
Também foi solicitou imagens do circuito interno de segurança do presídio para averiguação sobre o caso.
Sobre o caso;
Adriano Ferreira foi acusado de estupro e preso na última quinta-feira, 27, após da entrada em uma das celas da delegacia da mulher, onde passou por procedimentos de costumes - foi levantado que o mesmo era foragido da justiça, e que havia contra ele um mandado de prisão em aberto, momento em que foi dado o cumprimento.
Adriano também passou por audiência de custodia, e sua prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva pelo crime de estupro.
Ao ser transferido para penitenciária de Rio Branco, Francisco D’Oliveira Conde, Adriano Ferreira foi encaminhado a uma das celas do pavilhão C, onde foi espancado por outros presos durante a madrugada de sexta-feira (28).
Adriano Ferreira chegou a ser socorrido, mais não suportou a gravidade das agressões físicas e ferimentos e morreu no pronto socorro de Rio Branco.
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