RIO BRANCO

As denúncias criminosas contra Jamyr Rosas dirigente do PSOL e do MST no Acre

por Redação  14/05/2025 13:25

Não é a primeira vez que Jamyr Rasas se envolve em questão de fraude, falsificação de documentos e de assinaturas para tirar proveito disso e das pessoas.

O que está ocorrendo na ocupação Marielle Franco - no qual pessoas acusam Jamyr Rosas de falsificar documentos para beneficiar a própria familiar, com lotes de terras destinado a pessoas carentes de baixa renda, Jamyr e acusado inclusive de ameaça-las, e não é a primeira vez que Jamyr Rosas se envolve com essas práticas em Rio Branco.

Em 2017, Jamyr Rosas foi acusado de falsificar assinaturas de filiados que não estavam presentes no congresso do PSOL em Rio Branco. Como Jamyr precisava da presença e assinatura dessas pessoas para eleger delegados do Acre, tendo em vista votarem no congresso nacional do PSOL para eleger o presidente nacional do partido de sua preferência, Jamyr Rosas teria falsificado assinaturas de pessoas filiadas do partido no Acre.

Naquele ano Juliano Medeiros foi eleito presidente nacional do PSOL com ajuda dos votos de delegados do Acre, arranjados da lista fraudulenta de Jamyr, que estava sob suspeita de falsificar  pelo menos cerca 70 assinaturas de filiados, que nunca estivem presentes em evento algum do PSOL em Rio Branco. 

Por conta desses delegados tirados por Jamyr dessa forma - ele próprio também passou a fazer parte do diretório nacional do PSOL no mesmo ano de 2017, pois teria alcançado uma cota expressiva de delegados, colocando o PSOL como um dos maiores partidos do Acre.

Na época alguns filiados chegaram a se manifestar - dizendo que não estavam no referido evento do PSOL em Rio Branco, mais que seus nomes foram assinados por outras pessoas sem permissão. 

Em 2018, Jamyr Rosas voltou de novo ao centro de uma polêmica dentro do PSOL, foi acusado por filiados de agenciar candidaturas laranjas dentro do partido. E veio átona candidaturas do PSOL no Acre - que recebeu um vulto grande de dinheiro, mais tirou poucos votos, além de outras candidaturas que Jamyr Rosas tinha influências sobre os candidatos, geralmente pessoas de pouca instrução e saber, mais que segundo filiados era Jamyr que movimentava suas contas eleitorais, ou colocava outra pessoa para fazer.

Em 2019, Jamyr Rosas seguiu sendo acusado por filiados, inclusive membros do diretório de mal-uso do fundo partidário, de desvio desse recurso para outras finalidades como em benefício próprio, na época foi acusado de dar um trato no próprio carro com dinheiro do partido entre outras acusações.  

Depois, Jamyr Rosas foi acusado por filiados de usar violência física contra militantes do PSOL que faziam oposição a ele, os proibindo até de entrar na sede do partido, Jamyr Rosa teria contratado terceiros para usar de violência contra quem quer que fosse, que criticasse suas atitudes.

Ainda no ano de 2018, uma reunião comandada por Jamyr Rosas, entre filiados militantes e dirigentes do PSOL em Rio Branco, terminou com uma briga generalizada. Pessoas saíram machucadas e Jamyr foi acusado de agressão física contra filiados que prometeram acionar a justiçar. 

Após denúncias, em 2020 a polícia federal desencadeou a operação citricultor, dentro da sede do PSOL no Acre, 17 mandados judiciais foram cumpridos, inclusive na casa de Jamyr Rosas.

Na época a polícia federal chegou a pedir a prisão de Jamyr e de outra pessoa por atrapalhar as investigações, mais o juiz não aceitou, e justificou que por conta da pandemia deixou de prender Jamy, mais impôs medidas cautelares contra ele, dentre uma delas a de não poder entrar na sede do partido em Rio Branco.

Um dos objetivos da polícia federal nessa operação contra o PSOL acreano em 2020, era encontrar a lista de presença original supostamente falsificada por Jamyr, tendo em vista que pessoas foram ouvidas e confirmaram o ocorrido, mais que segundo a polícia a lista de presença original precisava ser encontrada, para análise técnica e pericial tendo em vista a confirmação do delito e autoria dos fatos.

Mais apesar da polícia federal revirar tudo, não encontrou a lista física de presença original do congresso estadual do PSOL assinada por filiados. Levou computares mais com poucas informações, pois Jamyr ao suspeitar que foi denunciado teria dado fim em tudo e em muitas provas, disse uma testemunha, que o acusou de tocar fogo em um HD, Pdrive e outros documentos. 

Jamyr Rosas foi indiciado e denunciado à justiça criminal e eleitoral, e por conta da fragilidade das provas em relação ao que era acusado, apesar do depoimento de testemunhas -  foi absolvido das acusações, a justiça alegou ainda ter duvidas para condena-lo na época.

Mais até hoje, filiados, militantes e até dirigentes do PSOL, entre outras pessoas, afirmam que Jamyr Rosas tem uma conduta criminosa, e que várias pessoas na época deixaram de colaborar com a justiça e com a própria polícia federal, por conta de ameaças, não somente dele mais de outras pessoas que fazem serviços para ele no PSOL.

Ao que tudo indica, Jamyr Rosas teria feito uso da violência e da intimidação interna dentro do partido, para manter-se à frente do diretório do PSOL no Acre, e para isso se utilizando de meios obscuros e criminoso, tendo em vista o controle do fundo partidário sob sua influência até hoje.

Atualmente Jamyr Rosas é acusado de perpetrar as mesmas práticas, com o mesmo modo operandi, agora como dirigente do MST no Acre, onde pessoas o acusam de falsificação de assinaturas e fraude de documentos, para beneficiar membros de sua família e da família de sua esposa, situação que vai na contramão dos interesses dos próprios moradores carentes da ocupação Marielle Franco em Rio Branco.

Segundo informações, Jamyr Rosas vem orientando pessoas da ocupação, para que desmintam o que vem sendo denunciado contra ele.

O ministério público do estado abriu procedimento para investigar os fatos, que atualmente estar sob responsabilidade da terceira regional de polícia em Rio Branco.

O ministério público federal também demostrou preocupação com os fatos, e acompanha o caso, inclusive o MPF solicitou informações junto ao MDS Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e à Caixa econômica, responsável pelo financiamento de moradias de imóveis residenciais do programa Minha Casa Minha Vida por meio da entidade MST.


 

 

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