por Redação 10/09/2025 14:56
A morte de Ramila Freitas de Oliveira, de 28 anos , no último domingo (7) em Epitaciolândia, interior do Acre, pode ter sido encomendada por membros de uma facção criminosa por conta de dívidas de drogas. Essa é uma das linhas de investações da Polícia Civil.
Outra
suspeita é de que o crime tenha ligação com a saída recente de Ramila de um
grupo de criminoso e a mudança de endereço dela. A vítima tinha se mudado para
o bairro Aeroporto, onde foi morta, cerca de duas semanas antes do crime.
Conforme as
investigações, a vítima andava bastante assustada e comentou com uma testemunha
que poderia ter uma dívida de drogas.
Ainda
segundo a polícia, o modo como o crime ocorreu indica uma execução por facção
criminosa: dois homens que entraram na residência, um segurou a testemunha e o
outro foi direto ao quarto, atirou e saiu. Os criminosos não tocaram na outra
pessoa que estava na casa.
A Polícia
Civil também investiga informações sobre contatos que Ramila teria tido
recentemente com outras pessoas na região. Nenhum suspeito foi identificado e
preso.
Entenda o
caso
Ramila
Freitas de Oliveira, de 28 anos, foi assassinada com um tiro no rosto na
madrugada do último domingo (7) no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia,
interior do Acre. A vítima estava deitada na cama quando foi surpreendida por
um homem e morta.
Segundo a
Polícia Militar, dois homens invadiram a casa. Um dos criminoso segurou o amigo
dela e o outro foi até o quarto da vítima. Após matar a jovem, os criminosos
fugiram pela parte de trás do quintal. A testemunha chamou o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a PM-AC.
Ramila usava
tornozeleira eletrônica. Segundo a polícia, o amigo disse que ela estava muito
nervosa e com medo à tarde. Mas, ele não soube dizer o motivo. A PM-AC disse
ainda que foram encontradas cápsulas de pistola 9 milímetros no local do crime.
inf.via/g1ac
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