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O Blog Acre - 13 de
janeiro, 2019 / Veja mais
Águas de ninguém e sem lei
nessa época do ano é o que se transforma o Rio Acre, que tem virado palco dos
mais diversos delitos praticado por gente de influência poder econômico e de
conhecimento das leis. Parecem águas não habitadas sem leis onde é cada um por
si, sem o conhecimento o amparo e a proteção do estado.
Por um lado que pelo visto mas distante, deveriam ser exemplo, pelo outro expõem suas vidas e das dos
outros ao dirigirem motos aquáticas em alta velocidade embriagados, sem
controle e fiscalização nenhuma porque acreditam na impunidade de que nessas
águas nada lhes incomodam.
Em janeiro do ano passado a jovem
Barbara Bruna, de 22 anos foi vitima fatal – pilotava um jet sky bateu de
frente com uma lancha. Agora outra jovem Maicline Costa, 26 anos também vitima
fatal – teria sido atropelada por uma lancha conduzida por suspeitos supostamente
embriagados. Os dois casos envolveram gente da alta sociedade acreana e de poder econômico
que a principio sempre tentam abafar e esconder os fatos.
Ainda que seja por diversão, passeio,
ou simplesmente por querer ostentar uma linda moto aquática com uma bonitona na
garupa, ou encher uma lanchar com amigos e mulheres regado a bebidas caras. Não é seguro navegar nessas águas cheias de imprudência
irresponsabilidade, luxo e morte.
Lei fajuta e uma sociedade embriagada, assim caminha esse país.
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