M.V da S,, chegou a ser preso no ano passado, acusado de entrar no presídio de segurança máxima Antônio Amaro Alves, levando consigo munição de uso restrito e que seriam entregues aos detentos.
Outros três
agentes estão sendo investigados por facilitação de fuga de presos
O novo
diretor do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Lucas
Bolzoni, publicou no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (21), as
exonerações de dois agentes penitenciários, ambos acusados de envolvimento com
o crime organizado e de facilitar a comunicação de presos de dentro dos
complexos com o mundo externo.
No primeiro
caso, o agente penitenciário demitido de suas funções, M.V da S,, chegou a ser
preso no ano passado, acusado de entrar
no presídio de segurança máxima Antônio Amaro Alves, levando consigo munição de
uso restrito e que seriam entregues aos detentos.
Já o agente
penitenciário, também exonerado, J. dos S. F., foi preso em flagrante também no
ano passado, após deixar dois celulares na ventilação de uma das celas da
unidade prisional Evaristo de Morais, em Sena Madureira, no interior do Acre. ´
À época, o
delegado que investiga o caso, Marcos Frank, informou que o agente J. dos S. F,
confessou o crime e afirmou que estava sendo ameaçado pelos detentos.
Além dessas
duas primeiras exonerações, o diretor do Iapen também afastou mais três agentes
penitenciários de suas funções, tendo em vista, esses serão investigados por
facilitação de fuga.
Por
telefone, Lucas Gomes disse que essas exonerações e afastamento de agentes
penitenciários acusados de delitos é apenas o começo.
“Queremos
moralizar nossos presídios. Não é compatível com as funções de um agente
penitenciário colaborar com o crime. O agente penitenciário é contratado para
cumprir a lei e a ordem e não compactuar ou fazer parte de grupos de facções”,
disse o diretor.
contilnetnotícias
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