Em relação ao secretário da SEGOV e a líder do governo, cinco equívocos da base

por Redação

Primeiro foi admitirem razão ao líder da oposição Edvaldo Magalhães, vez que, Edvaldo Magalhães (PCdoB) faz oposição ao governo de Gladson Cameli, e diante do ocorrido, conseguiu se aproveitar da situação, e arrastar a base do governo, a se inclinar contra o próprio governo.

Segundo foi vitimar a líder do governo, deputada Michelle Melo, sem provas. Maioria dos deputados da base sem coordenação alguma passou a tirar conclusões rápidas e precipitadas, sobre a questão sem provas, desamparando totalmente o secretário de governo em meio à discussão. Que até agora, o que se tem de fato sobre a situação, é só o disse me disse.

Terceiro foi usarem a tribuna da casa, para endossarem como verdade, uma história contada pelas partes que é interessada direta na questão, interessada também em combater o governo, envergonhar, e até desestabilizá-lo politicamente.

Quarto foi admitirem que o secretário de governo estivesse no lugar errado, e ouvirem pianinhos, os ataques do deputado Edvaldo Magalhães furioso, contra as atividades de governo do secretário chefe da casa civil, Jonathan Donadoni, que foi acusado na tribuna pelo deputado do PCdoB, de quase ter agredido a esposa de um deputado.

Quinto foi admitirem a vergonha do governo publicamente, alimentando esperança de um grupo de ex-servidores, que foi decido em Brasília, pelo STF, prego batido ponta virada, sendo que não havia mais o que fazer no governo por eles.  Que mesmo assim, conseguiram protagonizar uma lambança politica através de acusações até agora sem provas, na tentativa de colocar o governo contra parede, sendo que o governo anteriormente de bom grado, já tinha ajudado, dado a mão, não queria ver-los fora do serviço público.

No final das contas o secretário da SEGOV - Luiz Calixto, ainda ficou no aguardo de algumas conclusões, e a líder do governo na ALEAC Michelle Melo, ainda encantada pelas falas do representante dos demitidos, não aliviou nenhum pouco a questão, vez que, imagina que possivelmente o ataque contra ela, supostamente possa ter ocorrido, mesmo sem provas.  

Pelo outro lado, os questionamentos nas redes sociais, e em grupos de whatssap, sobre as provas de que a deputada teria sido desrespeitada, só crescem. Se falou até em áudios que teriam recebido, mais que não apareceu. O que reforçar ainda mais a tese de quem foi acusado, na verdade é vítima.