Acre

Líderes de facção envolvidos em chacina em presídio de Rio Branco, são transferidos para presídio federal de segurança máxima

por Redação

Um grande esquema de segurança foi montado por agentes de Polícia Federal, que chegaram de surpresa do presido de segurança máxima Antônio Amaro, com a missão de fazer a transferência de criminosos para um presídio de segurança máxima fora do estado.

A ideia era não divulgar qualquer informação sobre a transferência dos detentos, tendo em vista o fato não resultar em qualquer tipo de retaliação por parte de organizações criminosas.

Todos os envolvidos na chacina que deixou cinco mortos decapitados, dentro do presídio de segurança máxima Antônio Amaro, foram transferidos.

Mais não foi divulgado de forma oficial, por fontes da segurança, quantos criminosas foram transferidos para prédios de segurança máxima fora do estado.

A Polícia Civil ainda não concluiu as investigações sobre a rebelião, em que cinco presos foram mortos por membros da facção rival, com três deles decapitados. Toda a dinâmica e motivação devem ser esclarecidas nos inquéritos abertos da polícia.

Ainda não se sabe como os presos tiveram acesso às armas, a real intenção deles e nem como eles conseguiram tomar os pavilhões do presídio de segurança máxima da capital acreana.

Os presídios federais de segurança máxima são presido temidos por líderes de organizações criminosas, por conta das regras rígidas internas da unidade federal prisional. Uma delas é a proibição de visita íntima.

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